Galera, o que vocês entendem de o autor (quadrinista) fazer uso de diferentes formatos de histórias em quadrinhos?
Vou explicar: o formato tradicional (padrão) de histórias em quadrinhos impressas é o do gibi… mas decidi usar (e estou usando até por sinal) mais formatos: além de fazer gibis, também estou fazendo fanzines, romances gráficos e cordéis.
Porém, muitas pessoas irão crer que seja tudo gibi do mesmo jeito, enquanto que tantas outras pessoas ficarão sem saber as diferenças entre os formatos, e passarão a dizer também ser tudo gibi para ficar bem mais simples e eficaz de se absorver tudo.
No caso, meus principais projetos de histórias em quadrinhos são estes aqui: “Albert & Einstein e Sua Turma”, “Nina e Zoca”, “O Curioso Mundo de Lala e Lila, as Gêmeas”, “Dizete e Mazoto” e “O Detetive James Holmes Entra em Ação”.
Cada um desses projetos tem sua série original, e terá, também, suas sequências, respectivos subtítulos de cada lado: “Segunda Jornada”, “Terceira Remessa”, “Cordel”, “Nova Era”, “Revolução” e “Investida”; além do prelúdio de “Albert & Einstein e Sua Turma”, subtítulo: “Raízes”.
Também tenho previstos os respectivos reboots (um reboot é um reinício de continuidade em ficção, recomeçando os acontecimentos da cronologia do zero, sem ligação com o que já foi narrado em caráter anterior), subtítulo de cada lado: “Zero”.
Só que, também, não sei se muitas pessoas vão entender o que seja reboot desse jeito ou nesse sentido.
Pois muito bem, respondam: vocês creem ser seguro investir em diferentes formatos de histórias em quadrinhos? E, também, será que vale a pena investir em reboots assim?
Aproveitando: vou começar a postar edições de histórias em quadrinhos minhas (completas, gratuitas e na íntegra), pela internet, isso a partir da segunda quinzena deste abril.
Queria já ter postado… só que algumas páginas ficaram boas, mas não suficientemente boas, outras páginas nem ao menos ficaram boas e novas páginas foram danificadas. E, com isso, precisei refazer muitas páginas. Coisas da vida, não é verdade?
Amplexos, povo! Firmeza e tranquilidade?
Sávio Christi: Devaneios e viagens na maionese 